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Dentística

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 

Dentísteria ou odontologia estética é o ramo da odontologia que atua na área da cosmética e restauração dental. Entre outros serviços, os profissionais desta especialidade tratam de clareamentos dos dentes, uso de resinas diretas, peeling gengival, facetas e restaurações estéticas.

O seu principal foco é a estética, ainda que a restauração de dentes também seja uma medida importante para a saúde individual, já que a permanência de cáries pode causar problemas a vários níveis, além de criar problemas na mastigação dos alimentos.

Pesquisa os vários tipos de preparações dentárias, a relação dos materiais restauradores com a estrutura dentária e o resto do organismo, técnicas restauradoras, etc. Tornando possível ao cirurgião-dentista restaurar de forma direta ou indireta a estética e a função dos dentes comprometidos.

Índice

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 Preparo cavitário

Nomenclatura

A cavidade preparada em um dente pode ser denominada de acordo com:

Número de faces

O número de faces em que ocorre:

  • Simples - uma só face;
  • Composta - duas faces;
  • Complexa - três ou mais faces.

Faces envolvidas

As faces do dente envolvidas, recebendo o nome das respectivas faces.

Exemplos:

  • Cavidade preparada na face oclusal: Cavidade oclusal;
  • Cavidade que se estende da face oclusal à face mesial: cavidade mesiooclusal;
  • Cavidade que se estende às faces mesial, oclusal e distal; cavidade mesiooclusodistal; excluindo os dentes anteriores
  • Quando a preparação envolve as faces mesial, oclusal e lingual: cavidade mesiooclusolingual.
Observação: a denominação das faces dos dentes costumam ser abreviadas com as letras de cada uma. Exemplo:
  • O = Oclusal
  • MO = Mesio oclusal
  • MOD = Mesio ocluso distal

A forma e a extensão das cavidades

Intracoronárias (Inlay) são todas cavidades confinadas no interior da estrutura dentária, como uma caixa pura. Exemplos: Classe I oclusal, Classe V, Classe II compostas, e complexas sem o comprometimento de cúspides;

Extracoronárias parciais (onlay) são cavidades que apresentam cobertura de cúspides e/ou de outras faces dos dentes. Exemplos: restaurações MOD com proteção de cúspides, 3/4 e 4/5;

Extracoronárias totais são preparações em que todas as faces axial e oclusal ou incisal do dente são recobertas pelo material restaurador. Exemplo: coroas totais.

Planos dentários

Para se determinar o sentido da inclinação e conseguir a denominação das paredes que formam uma cavidade, supõe-se que os dentes são atravessados por planos.

Considerando-se que o maior eixo é o eixo longitudinal e que essa linha passa pelo centro do dente, desde a face oclusal (ou incisal) até o ápice radicular, nela pode-se estudar três planos principais.

Plano horizontal

É perpendicular ao eixo longitudinal do dente e corta-o em qualquer ponto de sua longitude, recebendo o nome da superfície por onde passa.

Plano vestibulolingual

Chamado também de axiobucolingual, é o plano paralelo ao eixo longitudinal. Divide o dente em duas posições: uma vestibular e outra lingual e recebe o nome dessas faces quando passa tangente a elas. Nos dentes anteriores recebe a denominação de plano labiolingual ou palatino.

Plano mesiodistal

É vertical e paralelo ao eixo longitudinal. Divide o dente em duas partes, uma mesial e outra distal. Recebe o nome dessas faces quando passa tangete a elas. Também é denominado de plano axiomesiodistal.

Nomenclatura das partes constituintes das cavidades

As partes constituintes das cavidades são:

Parede

Paredes são os limites internos das cavidades e podem ser:

  • Circundantes: paredes laterais da cavidade que recebem o nome da face do dente a qual correspondem ou da qual estão mais próximas;
  • De fundo: correspondem ao assoalho da cavidade e podem ser chamadas de axial, quando se apresenta, paralela ao eixo longitudinal do dente e pulpar quando está perpendicular ao eixo longitudinal do dente.

Ângulos diedros

São formados pela união de duas paredes de uma cavidade e denominados segundo a combinação de seus respectivos nomes. Os ângulos diedros, segundo Black, podem ser do primeiro grupo, formados pela junção das paredes circundantes. Do segundo grupo, formados pela união de uma parede circundante com a parede de fundo da cavidade.Terceiro grupo,os quais são formados pela união das paredes de fundo de uma cavidade.

Ângulos triedos

São formados pelo encontro de três paredes e denominados de acordo com as suas respectivas combinações.

Observação: uma exceção às regras de nomenclatura os ângulos diedros e triedos são cavidades de Classe III, nas quais a junção das paredes constituintes forma ângulos diedros e triedos incisais , não recebendo portanto, a denominação das paredes que os formam.

Ângulo Cavo Superficial

Angulo formado pela parede circundante com a parede da superfície do dente.

Classificação

As cavidades podem ser classificadas, de acordo com a finalidade, em terapêuticas e protéticas. Terapêuticas, são aquelas realizadas em casos nos quais a lesão cariosa, abrasão, erosão, fratura ou outras lesões dos tecidos duros dos dentes tenham comprometido a estrutura coronária parcial ou totalmente, cujo preparo é condicionado a uma restauração individual do dente, visando à reconstrução morfológica, funcional e estética. Protéticas são as preparações para servir como retentores ou apoio para próteses fixas e removíveis, podendo ser realizadas tanto em dentes afetados quanto em dentes hígidos. Quando realizadas em dentes com coroas clínicas parcial ou totalmente destruídas não deixam de ser também terapêuticas, pois reconstroem o dente e funcionam com retentores ou apoio das próteses.

A profundidade das cavidades está relacionada com a espessura da dentina remanescente entre o seu assoalho e a polpa, na dependência do grau de penetração das lesões dentárias, que condiciona preparos cavitários em várias profundidades.

Black propôs dois tipos de classificação: uma baseada nas áreas dos dentes suscetíveis à cárie, ou seja, regiões de difícil higienização, dividida conforme a localização anatômica; cavidades de cicatrículas e fissuras; cavidades de superfícies lisas; e outra, artificial, na qual reuniu cavidades em classes que requerem a mesma técnica de instrumentação e restauração.

Classe I

Cavidades preparadas em regiões de má coalescência de esmalte, cicatrículas e fissuras, na face oclusal de pré-molares e molares, 2/3 oclusais da face vestibular dos molares e na face lingual dos incisivos superiores, ocasionalmente, na face palatina dos molares superiores.

Classe II

Cavidades preparadas nas faces proximais dos pré-molares e molares.

Classe III

Cavidades preparadas nas faces proximais dos incisivos e caninos, sem remoção do ângulo incisal.

Classe IV

Cavidades preparadas nas faces proximais dos incisivos e caninos, com remoção e restauração do ângulo incisal.

Classe V

Cavidades preparadas no terço gengival, não de cicatrículas, das faces vestibular e lingual de todos os dentes.

Observação: as Classes II, III, IV e V ocorrem em superfícies lisas.

Classificação complementar à classificação artificial de Black

Alguns autores, como Howard e Simon, acrescentaram cavidades de Classe VI à classificação de Black. Nessa classe estariam incluídas as cavidades preparadas nas bordas incisais e nas pontas de cúspides. Sockwell considera ainda como cavidades de Classe I aquelas preparadas em cicatrículas e fissuras incipiente (de ponto), na face vestibular dos dentes anteriores.

Para alguns autores, como Fortunato, não parece adequada a conduta de remoção da estrutura dentária sadia, para a prevenção de futuras cáries, substituindo-a por materiais restauradores, sejam eles quas forem. Além disso, a terapêutica restauradora da cárie dental é apenas um passo que precisa ser completado por outras medidas preventivas importantes para a manutensão da saúde oral do paciente como adotar hábitos alimentares saudáveis, evitando a ingestão de acúcares, e ter hábitos higiênicos corretos, entre eles a correta técnica de escovação, o uso de fio dental e a utilização de flúor nas formas de bochecho e aplicação tópica. O cirurgião-dentista também deve mostrar ao paciente a importância do selamento de fóssulas e fissuras.

Segundo Conceição e Leite, essa nova classificação das cavidades permite que o profissional localize rapidamente a região do dente, já que a mesma numeração para as classes e sua localização do dente, proposta por Black, são usadas. Entretanto, a diferença que julgam essencial e marcante é que para os tipos I e II sugerem subdivisões que vão de encontro às diferentes alternativas de materiais restauradores e de tipos de preparo cavitário que existem atualmente, de acordo com a evolução do conhecimento da etiologia da doença cárie e dos materiais restauradores adesivos. No tipo V, incluem toda a superfície vestibular ou lingual e não apenas o terço gengival como anteriormente proposto. Isso permite, segundo eles, que o profissional se adapte de modo adequado à realidade clínica atual.

Princípios gerais

Black foi o primeiro a idealizar uma sequência lógica

para a realização de preparos cavitários. Alguns de seus conceitos são relevantes; porém, em função da evolução técnica-científica torna-se necessária adequa-las às condições atuais.

A ordem geral de procedimentos no preparo de uma cavidade, de acordo com Black é a seguinte:

Forma de contorno

é o tempo operatorio que visa a remoçao do esmalte sem apoio dentinaro, com a finalidade de expor a lesao de carie, facilitando sua visualizaçao e , desta forma, permitir a intrumentaçao das fases subsequentes do preparo cavitario. A forma de contorno define a area de superficie do dente a ser incluida no repario cavitario. Depende do material restaurador, se este é adesivo (resina, ionomero de vidro) ou não adesivo ( amalgama)

Forma de resistência

Forma de retenção

A forma de retenção é feita mecanicamente, pela confequição interna da cavidade. tais como: inclinação das paredes e retenções adicionais: sulcos, orificios, canaletas, pinos metalicos e cauda de andorinha. o objetivo da retenção em um preparo é de evitar o deslocamento do material restaurador.

Forma de conveniência

Remoção da dentina cariada remanescente

procedimento para remover toda a dentina cariada que permaneça após as fases prévias do preparo.

Acabamento das paredes de esmalte

Consiste na remoção dos prismas de esmalte sem suporte, pelo alisamento das paredes de esmalte da cavidade, ou no preparo adequado do ângulo cavossuperficial.

Limpeza da cavidade

Remoção de partículas remanescentes do preparo cavitário, possibilitando a colocação do material restaurador em uma cavidade completamente limpa.

Isolamento

O isolamento do campo operatório pode ser absoluto ou relativo. Como forma auxiliar é possível usar medicamentos que diminuem o fluxo salivar, contribuindo para a eficiência do isolamento.

 

 

Cavidade de Classe I

Em Dentística, as Cavidades de Classe I, na classificação de Black são cavidades preparadas em regiões de má coalescência de esmalte, cicatrículas e fissuras, na face oclusal de pré-molares e molares, 2/3 oclusais da face vestibular dos molares e na face lingual dos incisivos superiores, ocasionalmente, na face palatina dos molares superiores.

Índice

Tipo ponto

Pré-molares e molares - quando apenas um ponto do sulco principal foi atingido pela cárie

Tipo risco

Pré-molares e molares - quando apenas o sulco principal foi atingido pela cárie.

Tipo olho de cobra

Pré-molares e molares - quando a lesão nbão atingiu as estruturas de reforço do esmalte, ponte de esmalte e cristas marginais.

Tipo Shot Gun ou tiro de espingarda

Pré-molares e molares - minicavidades nas superfícies oclusais dos molares.

 

 

Cavidade de Classe II

Em Dentística, as Cavidades de Classe II, na classificação de Black, são preparadas nas faces proximais dos pré-molares e molares.

Índice

Slot vertical de Markley

Pré-molares superiores e inferiores - quando apenas a face proximal cariada é incluída na preparação, sem nenhum envolvimento da superfície oclusal.

Tipo túnel

Pré-molares e molares - quando apenas a face proximal é envolvida, preservando a crista marginal.

 

 

Faceta (estética)

Facetas estéticas são procedimentos odontológicos destinados a recobrir os dentes para melhorar sua estética e função. Podem ser confecionadas em resina fotopolimerizável ou em porcelana.

As facetas em resina fotopolímeromerizável são feitas diretamente sobre os dentes, no próprio consultório do dentista, sem a necessidade de moldagens e nem de desgastes significativos da estrutura dental. Já as facetas de porcelana exigem desgastes do esmalte dentário e moldagens que são enviadas aos laboratórios de prótese, onde são confeccionadas. Posteriormente são devolvidas ao dentista que as cimentará sobre os dentes do paciente.

 

 

Forma de contorno

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 

Em Dentística, forma de contorno define a área de superfície do dente a ser incluída no preparo cavitário.

Materiais permanentes

A forma de contorno deve englobar todo o tecido cariado e as áreas suscetíveis à cárie, da superfície do dente, a serem restauradas. Alguns princípios básicos devem ser considerados ao se determinar a forma de contorno de uma cavidade:

  1. idealmente, todo esmalte sem suporte dentinário deve ser removido ou, quando possível, apoiado sobre um material adesivo (resina composta ou cimento ionómérico);
  2. o ângulo cavossuperficial do preparo deve localizar-se em área de relativa resistência à cárie e que possibilite um correto acabamento das bordas da restauração.
  3. devem ser observadas as diferenças de procedimentos para as cavidades de cicatrílulas e fissuras e aquelas com superfícies lisas

Cavidades de cicatrículas e fissuras

Para o correto planejamento da forma de contorno dessas áreas do dente, deve-se ter em mente vários fatores:

Extensão da cárie

Considerando que a cárie se propaga como dois cones superpostos pelas bases, na junção amelodentinária, a forma de contorno deve englobar tanto a extensão superficial da cárie como a sua propagação ao longo dessa junção.

Extensão de conveniência

 

A forma de contorno também deve englobar todas as cicatrículas, fissuras e sulcos muito profundos e próximos à cárie para permitir um bom acabamento das margens de restauração.

Idade do paciente

 

Em pacientes muito idosos, nos quais as faces oclusais dos dentes apresentem abrasão e os sulcos tenham praticamente desaparecido, a forma de contorno deve se limitar à remoção do tecido cariado à determinação de paredes em dentina e esmalte hígidos.

 

 

Materiais semipermanentes (resina composta e cimento ionómérico)

 

Para materiais considerados temporários ou semipermanentes, por apresentarem características adesivas, as formas de contorno interna e a externa devem limitar-se à remoção da cárie e à conformação das paredes cavitárias.

 

 

Forma de conveniência

Em Dentística, forma de conveniência é a etapa que visa possibilitar a instrumentação adequada do preparo da cavidade e a inserção do material restaurador.

 

 

Forma de resistência

Em Dentística, forma de resistência é caracteristica dada à cavidade para que as estruturas remanescentes e a restauração sejam capazes de resistir às forças mastigatórias.

 

 

Forma de retenção

Em Dentística, forma de retenção é a forma dada à cavidade para torná-la capaz de reter a restauração, evitando o seu deslocamento.

 

 

Fotopolimerizador

Fotopolimerizador é um aparelho de luz no espectro azul com comprimento de onda de aproximadamente 670 nanômetro que ativa o bis-gma da resina e produtos odontológicos endurecendo-os. Utilizado na restauração em resina foto-ativada.

 

 

Restauração dental

 
Raio-X de um esmaltee uma dentina restaurada.

A restauração dental ou enchimento dental é um material restaurador odontológico usado para restaurar a função, integridade e a morfologia da estrutura faltante do dente. A perda estrutural normalmente resulta de cárie ou trauma externo. Também é dente perdido intencionalmente durante preparação para melhorar a estética ou a integridade física do material destinado reparadora. Restauração dental também se refere à substituição de estrutura ausentes dos dentes, que é apoiada por implantes dentários.

Índice

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Restaurações diretas com resinas compostas em dentes posteriores

Vários fatores têm sido contribuídos para tornar o uso de resinas compostas em dentes posteriores uma prática cada vez mais freqüentes, simples, segura e eficaz.

Estes fatores incluem:

  1. As medidas de promoção de saúde, em especial os fluoretos incorporados às águas de abastecimento público e aos cremes dentais[1] os quais proporcionam diminuição considerável na incidência e velocidade de progressão de cáries primárias..[1][2]
  2. A inequívoca eficacia da técnica do condicionamento ácido total e dos sistemas adesivo resinoso atuais,,[3] os quais viabilizam a obtenção, mais rápida, de restaurações menores e que reforçam a estrutura dental remanescente[4][5][6][7][8][9][10]
  3. expressiva melhora obtida no campo dos polímeros para o uso odontológico que viabiliza um desgaste do material restaurador próximo ou menor que aquele observado no esmalte natural.
  4. A disponibilidade de estudos que desvendaram muitos dos segredos referentes às restaurações com compósitos em dentes posteriores.
  5. A excessiva preocupação com o meio ambiente e a suposta toxidade do amálgama de prata manifestada em alguns países aonde autoridades de saúde começaram a limitar o uso desse material.
  6. Especialmente, a nuncupação cada vez maior por parte de muitos profissionais e pacientes com relação à aparência estética dos dentes.

Apesar de ser verdadeira, a crescente demanda pelo uso de compósitos em dentes posteriores, o entusiasmo por esta alternativa restauradora já foi maior e o sucesso a longo prazo ainda é fácil de ser obtido.. Para que que este objeto seja alcançado, o paciente deve ser muito bem preparado para receber e manter esse tipo de restauração. O profissional, por sua vez, além de dispor de amplos conhecimentos dessa área específica, deve fazer uma rigorosa seleção do caso clínico e aplicar uma técnica meticulosa capaz de otimizar o desempenho clínico das resinas compostas em dentes posteriores.

Didaticamente, as técnicas restauradoras que envolvem o uso de compósitos em dentes posteriores pode ser divididas em três categorias:

Técnica direta

Consiste apenas de procedimentos intrabucais e requer geralmente uma única sessão clínica.

Técnica semidireta

Inclui procedimentos intra e extrabucais para produzir restaurações adesivas em consultório, geralmente também envolvendo apenas uma única sessão clínica.

Técnica indireta

Requer mais de uma sessão clínica (geralmente duas) e auxílio de um laboratório dentário.

Novos materiais

Cientistas do Canadá e China desenvolveram um material que poderá ser utilizado em restauros dentários, feito a partir de ácidos biliares humanos. Segundo os investigadores, o material parece resistir melhor do que outros materiais já em uso.

 

 

Ângulo cavossuperficial

Em Dentística, o ângulo cavossuperficial é o ângulo formado pela junção das paredes da cavidade com a superfície externa do dente.

O termo cavosuperficial é usado especialmente para indicar a forma que se deve dar a este ângulo em determinada porção da margem do esmalte ou do contorno da cavidade, como por exemplo: o ângulo cavosuperficial da caixa colusal é biselado.

O ângulo cavosuperficial também é denominado margem, embora esses termo é de sirva para designar mais precisamente a linha de união da superfície externa do dente com o material restaurador colocado na cavidade.